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bingo prices mecca,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real de Jogos Online Populares, Onde a Emoção Está Sempre no Ar e Cada Momento É Uma Nova Oportunidade de Vitória..A categoria de ''substâncias'' tem desempenhado um papel central em muitas teorias ontológicas ao longo da história da filosofia. "Substância" é um termo técnico dentro da filosofia que não deve ser confundido com o uso mais comum no sentido de substâncias químicas como ouro ou enxofre. Várias definições foram dadas, mas entre as características mais comuns atribuídas às substâncias no sentido filosófico é que são ''particulares'' que são ''ontologicamente independentes'': são capazes de existir por si mesmos. Sendo ontologicamente independentes, as substâncias podem desempenhar o papel de ''entidades fundamentais'' na ''hierarquia ontológica''. Se a "independência ontológica" é definida como incluindo a ''independência causal'', então apenas entidades auto-causadas, como o Deus de Spinoza, podem ser substâncias. Com uma definição especificamente ontológica de "independência", muitos objetos cotidianos, como livros ou gatos, podem ser considerados substâncias. Outra característica definidora frequentemente atribuída às substâncias é sua capacidade de ''sofrer mudanças''. As mudanças envolvem algo existente ''antes'', ''durante'' e ''depois'' da mudança. Podem ser descritas em termos de uma substância persistente que ganha ou perde propriedades, ou de ''matéria'' mudando sua ''forma''. Nesta perspectiva, a maturação de um tomate pode ser descrita como uma mudança na qual o tomate perde sua cor verde e ganha sua cor vermelha. Às vezes, considera-se que uma substância pode ter uma propriedade de duas maneiras: ''essencial'' e ''acidentalmente''. Uma substância pode sobreviver a uma mudança de ''propriedades acidentais'', mas não pode perder suas ''propriedades essenciais'', que constituem sua natureza.,O problema da ''identidade ao longo do tempo'' diz respeito à questão da ''persistência'': se ou em que sentido dois objetos em momentos diferentes podem ser ''numericamente idênticos''. Isso é geralmente referido como ''identidade diacrônica'' em contraste com a ''identidade sincrônica''. A afirmação de que "a mesa na sala ao lado é idêntica à que você comprou no ano passado" afirma a identidade diacrônica entre a mesa de agora e a mesa de então. Um exemplo famoso de negação da identidade diacrônica vem de Heráclito, que argumenta que é impossível entrar no mesmo rio duas vezes por causa das mudanças que ocorreram desde então. A posição tradicional sobre o problema da ''persistência'' é o endurantismo, a tese de que a identidade diacrônica, em um sentido estrito, é possível. Um problema com esta posição é que parece violar o princípio da ''indiscernibilidade dos idênticos'': o objeto pode ter sofrido mudanças nesse ínterim, resultando no fato de que é discernível de si mesmo. O perdurantismo ou quadridimensionalismo ('''') é uma abordagem alternativa que sustenta que a ''identidade diacrônica'' só é possível um sentido fraco: enquanto os dois objetos diferem um do outro estritamente falando, ambos são partes temporais que pertencem ao mesmo todo temporalmente estendido. O ''perdurantismo'' evita muitos problemas filosóficos que atormentam o ''endurantismo'', mas o ''endurantismo'' parece estar mais em contato com a forma como normalmente concebemos a ''identidade diacrônica''..

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